Mais do que a cor da pele, a ancestralidade é indicadora de risco para câncer de mama

Agência FAPESP* –André Julião | Agência FAPESP – A ancestralidade, seja europeia, africana, asiática ou indígena, é um conhecido fator para prever o tipo de câncer de mama mais provável de ocorrer em uma certa população. No entanto, em países miscigenados como o Brasil, apenas a cor da pele não é suficiente para determinar esse fator de risco.

Essa foi a conclusão de um estudo publicado na revista Clinical Breast Cancer por pesquisadores do Hospital de Amor.

 

Confira a notícia completa no link: https://agencia.fapesp.br/mais-do-que-a-cor-da-pele-ancestralidade-e-indicadora-de-risco-para-cancer-de-mama-mostra-estudo/44760

Voltar para página anterior